Pizzolato afirmou que deixou o Brasil "para salvar sua vida", e que qualquer outra pessoa faria o mesmo. Afirmou, ainda, que tem a consciência "limpíssima". "Nunca perdi uma noite de sono por causa da minha consciência", garantiu.
O ex-diretor também criticou o processo do mensalão, que determinou a sua prisão. "Foi um processo injusto, mentiroso. Esconderam as provas e é lamentável que isso aconteça em pleno século 20. A Polícia Federal, o Instituto Nacional de Criminalística foi claríssimo e disse que eu não tinha nada a ver com aquilo.".