Cosenza acrescentou que nunca ouviu falar de propina na Petrobras. Em áudio do depoimento de Costa, liberado pela Justiça do Paraná e divulgado pela imprensa, Costa diz que havia um esquema de propina de 3% do valor dos contratos, percentual que era destinado, em parte, para atender a PT, PMDB e PP.
“Não mantive contato”, destacou o diretor, se teria mantido contato com Paulo Roberto Costa para manter o suposto esquema de corrupção dentro da empresa por intermédio do seu antecessor.
“Desde que assumi a diretoria da Petrobras, tive, no máximo, três telefonemas ao Paulo Roberto Costa”, comentou Cosenza. Ele também informou que se encontrou duas vezes pessoalmente com o ex-diretor. O deputado Rubens Bueno (PPS-PR) disse que a resposta de Cosenza mudou depois de ele ser lembrado que estava falando sob juramento e poderia responder judicialmente por eventuais mentiras.
Youssef e Argôlo
Cosenza negou conhecer o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, e o deputado Luiz Argôlo (SD-BA). “Nunca estive nem com um nem com o outro.
Com Agência Câmara .