No STJ, a defesa do ex-senador pediu, em habeas- corpus, a anulação de processo criminal que corre contra ele, alegando que as provas por interceptação telefônica são ilegais. De acordo com a defesa, Demóstenes possuía foro privilegiado e, por isso, o caso deveria ficar sob responsabilidade do Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro do STJ entendeu que não é possível concluir que de fato seria necessário encaminhar o inquérito para o STF, mas decidiu suspender a ação penal até que o mérito do habeas-corpus que pede a anulação das interceptações seja analisado..