A Câmara Municipal de Belo Horizonte vem encontrando dificuldades em colocar em funcionamento o novo sistema audiovisual comprado pela Casa por R$ 5,2 milhões. Técnicos passaram toda a tarde de ontem, sem sucesso, tentando fazer com que o som do plenário chegasse à sala de imprensa, de onde assessores e repórteres acompanham as sessões. Por fim, a saída encontrada por eles foi a de aumentar o volume da televisão, deixando de lado as caixas de som do novo sistema.
Com o contrato para a instalação dos novos equipamentos audiovisuais, foram colocadas grandes televisões no refeitório, na sala de imprensa, na assessoria de comunicação, no plenário e um telão na entrada principal da Casa. O sistema de som, o que ainda não funcionou direito, foi alterado para digital. Em relação aos aparelhos de TV, o que foi instalado no plenário fica do lado oposto do telão principal de votações. Para ser visto pelos vereadores, os parlamentares precisam, portanto, ficar de costas para a Mesa Diretora.
As televisões são usadas para a transmissão dos pronunciamentos dos parlamentares e das votações. Da sala de imprensa, o que é transmitido pelos equipamentos pode ser visto diretamente do plenário, a poucos metros de distância. Na justificativa da concorrência, a direção da Câmara afirma que os equipamentos de áudio e vídeo da Casa eram antigos e atendiam de forma ineficaz às atividades diárias do Parlamento.
A empresa vencedora da disputa foi a Projesom Projetos e Instalações de Som Ltda. A segunda colocada na concorrência, com preço de R$ 6,3 milhões, foi a Seal Telecom Comércio e Serviços de Telecomunicações. As duas empresas participaram de licitação para serviços também na área de audiovisual para o plenário do edifício-sede do Tribunal de Contas do Município de São Paulo. A vencedora, também nesse caso, foi a Projesom, com R$ 796 mil, à frente da Seal, com R$ 865 mil. (Com Alessandra Mello)
Com o contrato para a instalação dos novos equipamentos audiovisuais, foram colocadas grandes televisões no refeitório, na sala de imprensa, na assessoria de comunicação, no plenário e um telão na entrada principal da Casa. O sistema de som, o que ainda não funcionou direito, foi alterado para digital. Em relação aos aparelhos de TV, o que foi instalado no plenário fica do lado oposto do telão principal de votações. Para ser visto pelos vereadores, os parlamentares precisam, portanto, ficar de costas para a Mesa Diretora.
As televisões são usadas para a transmissão dos pronunciamentos dos parlamentares e das votações. Da sala de imprensa, o que é transmitido pelos equipamentos pode ser visto diretamente do plenário, a poucos metros de distância. Na justificativa da concorrência, a direção da Câmara afirma que os equipamentos de áudio e vídeo da Casa eram antigos e atendiam de forma ineficaz às atividades diárias do Parlamento.
A empresa vencedora da disputa foi a Projesom Projetos e Instalações de Som Ltda. A segunda colocada na concorrência, com preço de R$ 6,3 milhões, foi a Seal Telecom Comércio e Serviços de Telecomunicações. As duas empresas participaram de licitação para serviços também na área de audiovisual para o plenário do edifício-sede do Tribunal de Contas do Município de São Paulo. A vencedora, também nesse caso, foi a Projesom, com R$ 796 mil, à frente da Seal, com R$ 865 mil. (Com Alessandra Mello)