O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse na manhã desta quarta-feira que na próxima terça (18) entregará à Dilma Rousseff uma carta em que coloca o cargo à disposição. A medida, segundo ele, já estava prevista para que a presidenta “fique à vontade” para fazer as mudanças que entender necessárias à próxima gestão.
Ontem, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, deixou o governo. Ela enviou à Casa Civil uma carta de demissão em que faz sugestões a repeito da política econômica do governo. O ministro do Trabalho é o segundo a deixar o Planalto depois da reeleição de Dilma.
“No dia 18 entrego a carta que coloca o cargo à disposição um gesto para deixá-la bem à vontade. Todos estamos ciente que termina um governo, começa um novo e, como a própria presidenta pregou durante a campanha, governo novo, ideias novas”, ressaltou o ministro.
Manoel Dias disse esperar que o próximo governo seja “dinâmico e que dê prosseguimento às políticas empreendidas nos últimos anos”. “Sou um homem de partido e estou lá [no ministério] em nome do PDT e em decorrência do apoio do partido ao governo da presidenta Dilma Rousseff. O partido vai conversar com a presidenta, o cargo é dela, que tem a disponibilidade a qualquer momento [de fazer mudanças].”
Ontem, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, deixou o governo. Ela enviou à Casa Civil uma carta de demissão em que faz sugestões a repeito da política econômica do governo. O ministro do Trabalho é o segundo a deixar o Planalto depois da reeleição de Dilma.
“No dia 18 entrego a carta que coloca o cargo à disposição um gesto para deixá-la bem à vontade. Todos estamos ciente que termina um governo, começa um novo e, como a própria presidenta pregou durante a campanha, governo novo, ideias novas”, ressaltou o ministro.
Manoel Dias disse esperar que o próximo governo seja “dinâmico e que dê prosseguimento às políticas empreendidas nos últimos anos”. “Sou um homem de partido e estou lá [no ministério] em nome do PDT e em decorrência do apoio do partido ao governo da presidenta Dilma Rousseff. O partido vai conversar com a presidenta, o cargo é dela, que tem a disponibilidade a qualquer momento [de fazer mudanças].”