A reunião deve discutir também as denúncias envolvendo o ex-líder nacional do partido Eduardo Campos (PE), morto em agosto, apontado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, pelo suposto recebimento de R$ 20 milhões de esquema de corrupção na Petrobras.
Siqueira afirmou em entrevista ao Broadcast Político, no mês passado, que a derrota da legenda no primeiro turno da eleição presidencial com Marina Silva e, no segundo, apoiando Aécio Neves (PSDB), determinou o posicionamento do partido na oposição ao governo reeleito da presidente Dilma Rousseff. "Os eleitores nos colocaram na oposição e assim vamos nos manter como uma oposição de esquerda do diálogo", disse.
A reunião foi cancelada para que governadores do PSB participem do evento "Pacto pela Boa Governança: Um Retrato do Brasil", promovido nesta tarde pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que pretende abrir um diálogo permanente com os chefes do Executivo estaduais e federal sobre saúde, educação, previdência social, segurança pública e infraestrutura..