"Provavelmente ela deve mudar muita coisa. É um novo governo. A campanha dela tinha o slogan 'novo governo, novas ideias'. Então, ela deve montar um novo governo. Nós vamos aguardar a decisão dela. Gostei de ser ministro, foi uma honra, mas já fui. Nesse período que estive lá, procurei fazer tudo aquilo que eu criticava nos outros", afirmou o ministro.
Dias ressaltou que o PDT decidiu na semana passada manter o apoio à presidente Dilma Rousseff no novo mandato.
"O partido (PDT) se reuniu na semana passada, a Executiva e nossas bancadas no Congresso. Reafirmamos o apoio das nossas bancadas e do partido à presidenta Dilma, e deixamos a ela a tarefa de achar o local onde o partido possa melhor colaborar. Não temos exigência de contrapartida", disse.
O ministro afirmou que ainda não houve nenhuma conversa entre o partido e o governo sobre o destino da pasta. A definição sobre o momento da saída do ministro cabe exclusivamente à presidente. "Botar cargo à disposição é uma redundância. Nós estamos permanentemente à disposição, porque o cargo é dela (da presidente). Ela que elege seus auxiliares", completou, reiterando a fala de Dilma ontem, na Austrália.
Dias participou do Rio%2bInclusivo, feira voltada para inclusão de pessoas com necessidades especiais promovida pelo Ministério do Trabalho, INSS e Senac RJ, com o apoio da Fecomércio RJ..