"O impacto tem que ser avaliado, porque, na verdade, tem muitas grandes empresas envolvidas. Se transformar todas em inidôneas, boa parte das obras do pais pode não continuar. Cabe ao governo o diálogo institucional para fazer uma repactuação", disse.Nardes disse que não é a favor de que as obras parem, mas que esta não é uma decisão que cabe apenas ao TCU. "Temos instrumentos para nós mesmos fazermos a repactuação. O que é importante é um diálogo com Controladoria-Geral da União e o Executivo para encontrar um denominador comum", disse.
O ministro também avaliou como positiva a decisão da presidente da Petrobras, Graça Foster, de criar mais uma diretoria para fazer controle interno na Petrobras. "Hoje, a presidente da Petrobras está dizendo que vai criar um departamento de governança na estatal.