Além de Arruda, também tiveram os bens bloqueados três empresas e 16 pessoas, entre elas o ex-vice-governador Paulo Octávio, Durval Barbosa (delator do esquema) e o ex-procurador de Justiça do DF Domingos Lamoglia.
A decisão, de caráter liminar, tem como base seis ações cautelares do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP, apresentadas com o objetivo de impedir que os réus se desfaçam ou ocultem seu patrimônio, dificultando o eventual ressarcimento dos prejuízos aos cofres públicos.
Na eleição deste ano, José Roberto Arruda chegou a liderar as pesquisas de intenção de votos para o governo do Distrito Federal. Ele, no entanto, teve de desistir da disputa após ser enquadrado como "ficha suja" pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou o registro da candidatura do ex-governador..