Após Salomão ler o relatório e fazer seu voto, o ministro João Otávio de Noronha fez uma sustentação em sentido contrário, mas pediu vistas do processo.
O Banco Central teve oportunidade de falar na Corte e defendeu que o acréscimo de expurgos não constantes da sentença pode implicar em insegurança jurídica. A instituição afirmou ainda que defende a eficiência do sistema financeiro. O Ministério Público também se pronunciou e seguiu argumentação semelhante a do BC.
Com o pedido de vistas, o processo não tem prazo para voltar para a corte. Mais cedo, Noronha também pediu vistas em um segundo processo envolvendo planos econômicos que tratava sobre a possibilidade de dar juros de remuneração aos expurgos inflacionários..