Estevão foi condenado por falsificação de documentos no caso do desvio de dinheiro das obras do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em São Paulo.
A juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do DF, considerou que o trabalho externo é uma possibilidade "de se avaliar a disciplina, autodeterminação e responsabilidade do reeducando antes de uma possível transferência para um regime de pena mais avançado".
Segundo a defesa de Estevão, o ex-senador vai trabalhar em função de auxiliar em uma imobiliária.
Os dias de trabalho e estudo são computados para descontar o tempo de cumprimento de pena no semiaberto e possibilitam o preso a passar mais rápido para o regime aberto..