“Voltamos a ser um município que vive do FPM”, afirmou ele, referindo-se ao Fundo de Participação dos Municípios, principal fonte de receita da maioria dos municípios brasileiros, especialmente aqueles até 10 mil habitantes, que recebem em média R$ 120 mil mensais. Para compensar a perda na arrecadação, o prefeito conta que desde o fim das obras a administração vem se preparando para cortes no custeio e na folha de pessoal.
Nos tempos de dinheiro extra em caixa, Valter Costa garante que aproveitou para investir na educação e saúde do município. Ele conta que destinou recursos para a construção de postos de saúde, convênios com hospitais de cidades vizinhas, qualificação de professores e funcionários da prefeitura e compra de equipamentos para o transporte escolar.
“Muita coisa nós vamos ter que cortar, mas não será na carne não.