O governador de Minas Gerais Alberto Pinto Coelho (PP) cobrou repasses do governo federal e o cumprimento de contratos firmados com órgãos federais em seu último balanço à frente do governo de Minas. Em entrevista no Palácio Tiradentes, o governador afirmou que o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) descumpriram acordos firmados para investimentos em obra de infraestrutura no estado, que acabaram paralisadas nas últimas semanas e impediram o governo estadual de quitar pagamentos com empreiteiras. Nessa semana, o Sindicato da Indústria de Construção Pesada de Minas Gerais (Sicepot) publicou nos jornais mineiros carta aberta cobrando o pagamento de obras realizadas em rodovias mineiras em 2014.
Ao lado dos secretários de Estado da Fazenda, Leonardo Colombini, e de Planejamento, Renata Vilhena, o governador fez um balanço sobre a execução orçamentária e as principais ações do governo estadual. Segundo Alberto Pinto Coelho, o estado entrou na Justiça para que sejam feitas cobranças de multas diárias do Banco do Brasil em relação aos repasses de mais de R$1 bilhão que seria destinado ao pagamento de obras em estradas estaduais no estado. “Tivemos o descumprimento de obrigações contratuais. O contrato firmado com o Banco do Brasil previa uma parcela de operação de crédito de R$1,079 bilhão, recurso que já deveria estar nos cofres do estado para compromissos em obras de infraestrutura. O Banco simplesmente não cumpriu sua obrigação”, cobrou o governador.
O governo de Minas entrou com recurso na Justiça cobrando as transferências e obteve decisão favorável, com a determinação de um prazo até 23 de dezembro para a liberação do recurso. Como a transferência ainda não foi autorizada, segundo Alberto Pinto Coelho, o estado entrou com um recurso de agravamento pedido que sejam cobradas multas do Banco até que o pagamento seja autorizados. “A carta aberta do Sicepot nos causou espécie, porque as tratativas com todos os segmentos são feitas em um processo diário. Eles eram conhecedores de que essas obras estavam lastreadas nas operações de crédito. Quando um banco, parceiro do estado, deixa de cumprir suas obrigações, devemos comunicar e sustar as obras para que os prejuízos não sejam ampliados. Agora, vamos fazer valer nossos direitos por meio da justiça”, explicou.
Segundo os dados apresentados ontem, o estado deve fechar as contas de 2014 com um saldo positivo de R$200 milhões, apesar de ter uma arrecadação menor do que o previsto. As receitas estimadas eram de R$75 bilhões, mas ficou em R$72,9 bilhões. A despesa realizada atingiu R$72,7 bilhões. Alberto Pinto Coelho ressaltou o cumprimento das metas fiscais fixadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal e o pagamento da folha dos servidores estaduais sem atrasos.
Ao lado dos secretários de Estado da Fazenda, Leonardo Colombini, e de Planejamento, Renata Vilhena, o governador fez um balanço sobre a execução orçamentária e as principais ações do governo estadual. Segundo Alberto Pinto Coelho, o estado entrou na Justiça para que sejam feitas cobranças de multas diárias do Banco do Brasil em relação aos repasses de mais de R$1 bilhão que seria destinado ao pagamento de obras em estradas estaduais no estado. “Tivemos o descumprimento de obrigações contratuais. O contrato firmado com o Banco do Brasil previa uma parcela de operação de crédito de R$1,079 bilhão, recurso que já deveria estar nos cofres do estado para compromissos em obras de infraestrutura. O Banco simplesmente não cumpriu sua obrigação”, cobrou o governador.
O governo de Minas entrou com recurso na Justiça cobrando as transferências e obteve decisão favorável, com a determinação de um prazo até 23 de dezembro para a liberação do recurso. Como a transferência ainda não foi autorizada, segundo Alberto Pinto Coelho, o estado entrou com um recurso de agravamento pedido que sejam cobradas multas do Banco até que o pagamento seja autorizados. “A carta aberta do Sicepot nos causou espécie, porque as tratativas com todos os segmentos são feitas em um processo diário. Eles eram conhecedores de que essas obras estavam lastreadas nas operações de crédito. Quando um banco, parceiro do estado, deixa de cumprir suas obrigações, devemos comunicar e sustar as obras para que os prejuízos não sejam ampliados. Agora, vamos fazer valer nossos direitos por meio da justiça”, explicou.
Segundo os dados apresentados ontem, o estado deve fechar as contas de 2014 com um saldo positivo de R$200 milhões, apesar de ter uma arrecadação menor do que o previsto. As receitas estimadas eram de R$75 bilhões, mas ficou em R$72,9 bilhões. A despesa realizada atingiu R$72,7 bilhões. Alberto Pinto Coelho ressaltou o cumprimento das metas fiscais fixadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal e o pagamento da folha dos servidores estaduais sem atrasos.