O Congresso pretendia que o governo tratasse a execução de projetos em áreas como transporte, saneamento, segurança pública, saúde, defesa, planejamento urbano, educação como essenciais. Contudo, Dilma vetou a iniciativa alegando que a "ampliação do rol de prioridades desorganizaria os esforços do governo para melhorar a execução, monitoramento e controle de suas prioridades já elencadas, afetando inclusive o contexto fiscal que o Brasil apresenta".
A presidente disse ainda que a lista proposta pelo Congresso "não guarda coerência com as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), retirando o foco das ações de caráter estratégico". Além disso, Dilma argumentou que, como as emendas parlamentares são, pela LDO de 2015, de execução obrigatória, não faz sentido incluir essas prioridades..