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Estado de Minas

Governo de Minas afirma que pagamento de servidores será nesta quinta-feira

A polêmica sobre o vencimento do funcionalismo ocorreu após declaração do secretário de Planejamento sobre dificuldades enfrentadas com o caixa herdado do governo anterior


postado em 06/01/2015 17:25 / atualizado em 06/01/2015 17:36

O governo de Minas Gerais afirmou nesta terça-feira que o salário dos servidores do estado será pago na próxima quinta-feira. A informação foi divulgada por meio de nota, após ato dos deputados da oposição da administração de Fernando Pimentel (PT), ameaçarem ir à Justiça contra o petista, caso o pagamento não fosse feito no quinto dia útil deste mês. "Por considerar prioridade o pagamento dos servidores públicos, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais informa que o pagamento do funcionalismo será realizado na próxima quinta-feira, quinto dia útil do mês, conforme previsto", afirmou a Superintendência de Imprensa do Governo de Minas Gerais.

Pela manhã, em entrevista coletiva na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputados do PSDB, DEM e PSD - partidos da base do ex-governador Alberto Pinto Coelho (PP) -, questionaram a informação de que a administração estadual não teria recursos em caixa para fazer o pagamento dos vencimentos do funcionalismo. Em entrevista na semana passada, o secretário de Planejamento, Helvécio Magalhães, disse que o estado estava com dificuldades com o caixa herdado de Pinto Coelho. “As secretarias de Fazenda e de Planejamento e Gestão estão realizando todos os esforços para que o depósito seja realizado na data prevista”, afirmou o governo por meio de nota na época, após repercussão da declaração na imprensa.

Nesta terça-feira, os parlamentares divulgaram uma nota com a discriminação dos recursos que estariam em caixa no dia 31 de dezembro passado, último dia do governo de Alberto Pinto Coelho (PP). De acordo com os deputados de oposição, Pinto Coelho deixou em caixa R$ 3, 980 bilhões. Dos quais R$ 2.,236.170.906,03 são de “livre utilização”. Ainda segundo os parlamentares, este valor é “suficiente para quitar a folha do funcionalismo”.

Com informações de Juliana Cipriani e Iracema Amaral


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