"Os votos da periferia não são dela, são do PT. Sem os irmãos Tatto, ela não tem voto no Grajaú. Sem o Vavá dos Transportes, ela não tem voto em Ermelino Matarazzo", pontua o vereador. A saída da senadora do PT é considerada por petistas uma questão de tempo. Em entrevista publicada domingo, 11, pelo jornal O Estado de S.
"Esperamos que no segundo turno de 2016 a Marta retribua ao PSDB o apoio que o (ex-governador) Mário Covas deu ela em 2000", provoca Felipe Sigollo, membro da direção executiva do PSDB em São Paulo. A avaliação dos tucanos é que a presença de Marta na disputa e a provável candidatura de Celso Russomanno (PRB) garantiriam o segundo turno na capital. "A Marta vai complicar a vida dele", diz Sigollo..