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Estado de Minas

Nabil Bonduki aceita convite de Haddad para a Secretaria Municipal de Cultura


postado em 14/01/2015 13:31 / atualizado em 14/01/2015 13:56

São Paulo - O vereador Nabil Bonduki (PT) aceitou o convite do prefeito da Capital, Fernando Haddad (PT), para assumir a Secretaria Municipal de Cultura. "Aceitei o convite porque entendi que, neste momento, é a melhor forma de contribuir com a nossa cidade", disse Bonduki. Ele destaca que trabalhou intensamente nos últimos dois anos para "honrar a confiança que mais de 40 mil eleitores" que o elegeram para o executivo municipal e diz que exerceu papel central na formulação, aperfeiçoamento e aprovação do Plano Diretor Estratégico, que dá os rumos para a cidade nos próximos 15 anos.

Bonduki alegou também que na Câmara Municipal de São Paulo apresentou projetos de lei em defesa do direito à cidade, da habitação e do meio ambiente, da sustentabilidade, da mobilidade não motorizada, da cidadania cultural, da inclusão digital e dos direitos humanos, entre outros. "Nomeado secretário, o que deve ocorrer nos próximos dias, estarei automaticamente licenciado do cargo de vereador, mas os projetos de lei apresentados continuarão a tramitar na Câmara Municipal, e buscaremos aprová-los. Continuarei também trabalhando para a implementação de propostas que apontem para a melhoria da qualidade e vida em São Paulo, grande parte das quais, incluídas no Plano Diretor", reiterou.

O futuro secretário municipal de Cultura afirmou ainda que pretende dar continuidade e aperfeiçoamento ao trabalho feito pelo seu antecessor, o agora ministro do governo Dilma Rousseff Juca Ferreira. "Entendo a cultura de forma ampla e transversal. Precisamos ampliar o horizonte do debate cultural e acredito que minha experiência acadêmica, política e de gestão será importante nesse sentido, contribuindo com o governo Haddad para a consolidação de suas políticas inovadoras. Continuarei atuando de forma a dialogar permanentemente com as entidades da sociedade e cidadãos, porque entendo que é a melhor maneira de gerir as coisas públicas", disse, emendando que a cidade de São Paulo precisa de uma "revolução civilizatória", que poderá ser feita através da cultura.


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