Além disso, a defesa do ex-diretor deve ir à Justiça em Brasília, para que ele seja colocado em liberdade. O advogado quer recorrer da decisão do 4º Tribunal Regional Federal (TRF), que negou o pedido de liberdade.
"A Bombardier Transportation nunca manteve qualquer relacionamento com o Sr. Alberto Yousseff e tampouco realizou pagamentos a quaisquer empresas controladas por ele. A Bombardier opera segundo os mais altos padrões de ética corporativa em todos os países onde está presente."
Delação
Na avaliação da defesa do ex-diretor da área Internacional da estatal, não há motivo para ele fazer acordo de colaboração com o Ministério Público Federal e a Polícia Federal, responsáveis pela condução das investigações no âmbito da Operação Lava Jato.
"Não acredito que o Nestor possa fazer uma delação. Os fatos da Lava Jato são pós 2008 e o Nestor Cerveró saiu em março de 2008 da Petrobras. Quem estava na área Internacional de 2008 até agora não era ele. Então, não vejo como o Nestor possa contribuir com relação a esse período.