"A narrativa vaga de que os fatos apurados na ação penal em que o excipiente figura como réu tiveram origem em investigação iniciada em Londrina, não basta para avocar a competência do Juízo Federal de Curitiba", diz o pedido da defesa
No documento de 13 páginas, os criminalistas afirmam que de acordo com a denúncia, os crimes teriam sido cometidos na sede fluminense da Petrobras. Desta forma, o foro competente para o julgamento seria o do Rio.
Na resposta à acusação contra o executivo, os criminalistas pedem a absolvição sumária das imputações de corrupção. Segundo o documento, em nenhum momento a denúncia da Procuradoria descreveu ou individualizou os supostos crimes que Erton teria cometido..