Para o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), a decisão do governo é um abuso com o trabalhador. Ele destaca que a inflação no ano passado ficou em 6,41% e que, com uma correção menor, o governo amplia a base de arrecadação e tributa os trabalhadores que eram isentos. O Executivo terá de negociar com a própria base. Na sessão que aprovou a emenda dos 6,5%, vetada pela presidente, o próprio PT cedeu a pressão de outros partidos. Na frente deste veto, o Congresso analisará uma lista de outros 10. A expectativa é de que eles sejam apreciados em 18 de fevereiro.
Oposição se mobiliza no Congresso para barrar reajuste de tabela do IR
Brasília – Antes mesmo de receber a medida provisória que o governo editará para reajustar a tabela do Imposto de Renda em 4,5%, parlamentares já se mobilizam para barrar a matéria. A estratégia, principalmente da oposição, será fixar o índice em 6,5%. O indicador maior foi rejeitado pela presidente Dilma Rousseff na segunda-feira.
Para o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), a decisão do governo é um abuso com o trabalhador. Ele destaca que a inflação no ano passado ficou em 6,41% e que, com uma correção menor, o governo amplia a base de arrecadação e tributa os trabalhadores que eram isentos. O Executivo terá de negociar com a própria base. Na sessão que aprovou a emenda dos 6,5%, vetada pela presidente, o próprio PT cedeu a pressão de outros partidos. Na frente deste veto, o Congresso analisará uma lista de outros 10. A expectativa é de que eles sejam apreciados em 18 de fevereiro. Entre as propostas está o Projeto de Lei 161/2009, que reduzia de 12% para 6% a alíquota da contribuição previdenciária do empregador doméstico..
Para o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), a decisão do governo é um abuso com o trabalhador. Ele destaca que a inflação no ano passado ficou em 6,41% e que, com uma correção menor, o governo amplia a base de arrecadação e tributa os trabalhadores que eram isentos. O Executivo terá de negociar com a própria base. Na sessão que aprovou a emenda dos 6,5%, vetada pela presidente, o próprio PT cedeu a pressão de outros partidos. Na frente deste veto, o Congresso analisará uma lista de outros 10. A expectativa é de que eles sejam apreciados em 18 de fevereiro.