"A Marta está fechada em copas, então a ideia é tentar se aproximar já com algo a oferecer. Mantê-la no partido é fundamental para o PT", disse a fonte, que pediu para não ser identificada. Uma possibilidade estudada pelo PT é oferecer a Marta apoio para que ela seja a candidata ao governo paulista em 2018.
Nos cenários traçados internamente pelo partido, a vaga chegou a ser cogitada para Fernando Haddad, caso seja reeleito prefeito de São Paulo e esteja com popularidade em alta até lá, mas ter Marta como adversária em 2016 na disputa pela Prefeitura poderia comprometer o futuro político imediato de Haddad e do projeto petista na Capital. "Primeiro a gente tem que pensar agora. O importante para o partido e para o Haddad é que ele seja reeleito e faça um bom governo. Ele é jovem e tem muito futuro político pela frente."
A negociação dependerá, ressalva a fonte, de se e como Marta vai receber Emídio.