O primeiro delator da Operação Lava-Jato, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, pediu perdão judicial. Em petição entregue nesta quarta feira, 3, à Justiça Federal, os advogados de Costa argumentam que a colaboração por ele prestada "foi a mais completa, fidedigna e eficaz que se possa imaginar".
Costa fez delação entre agosto e setembro, apontando o esquema de corrupção e propinas na estatal petrolífera. Ele citou os nomes de 28 políticos, entre deputados, senadores, ex- governadores e governador. Indicado pelo PP´ em 2004 para a Diretoria da Petrobras, Costa saiu em 2012. Em março de 2014 foi preso pela Operação Lava-Jato. Ao fazer delação ganhou o benefício de prisão domiciliar.
Apesar da delação, Costa não se livrou de uma série de denúncias do Ministério Público Federal. Formalmente, ele é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
Na resposta a uma dessas acusações, entregue nesta quarta-feira, 4, à Justiça, os advogados de Costa alegam que ele propiciou "o desbravamento de todas as linhas de investigação da Operação Lava-Jato e suas consequências". "
Costa fez delação entre agosto e setembro, apontando o esquema de corrupção e propinas na estatal petrolífera. Ele citou os nomes de 28 políticos, entre deputados, senadores, ex- governadores e governador. Indicado pelo PP´ em 2004 para a Diretoria da Petrobras, Costa saiu em 2012. Em março de 2014 foi preso pela Operação Lava-Jato. Ao fazer delação ganhou o benefício de prisão domiciliar.
Apesar da delação, Costa não se livrou de uma série de denúncias do Ministério Público Federal. Formalmente, ele é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
Na resposta a uma dessas acusações, entregue nesta quarta-feira, 4, à Justiça, os advogados de Costa alegam que ele propiciou "o desbravamento de todas as linhas de investigação da Operação Lava-Jato e suas consequências". "