"Foi uma coincidência que deveria chamar a atenção de todos", disse Falcão, referindo-se ao fato de Vaccari ter sido alvo de mandado de condução coercitiva para depor à PF em São Paulo. Segundo o presidente petista, o tesoureiro tem todo o apoio do partido. "Não há nenhuma razão para não apoiá-lo, já que vem cumprindo suas tarefas com correção, transparência, lisura. Depôs na Polícia Federal, respondendo a todas as perguntas sem deixar dúvida. Sequer foi indiciado", observou.
Rui Falcão também voltou a negar qualquer irregularidade nas doações recebidas pelo partido. Em depoimento nas apurações da Operação Lava Jato, que investiga desvio de recursos da Petrobras, o ex-gerente de serviços da estatal, Pedro Barusco, afirmou que o PT recebeu US$ 200 milhões em propinas entre 2003 e 2013. Para Falcão, há uma "tentativa de criminalização" do partido.
"(As doações são) todas legais, declaradas à Justiça, que aprovou todas nossas contas.