Em agosto do ano passado, a contadora Meire Poza, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, ligou o ex-chefe ao governo do Maranhão. Segundo ela, Youssef negociou diretamente, a mando das construtoras UTC e Constran, o pagamento de R$ 6 milhões em propinas para que o governo maranhense antecipasse o pagamento de um precatório de R$ 120 milhões que beneficiava as empresas.
A decisão de Salomão foi comemorada pelo advogado de Roseana, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, acredita que é uma vitória para a Justiça. Segundo ele, o juiz Sérgio Moro, da 13a vara da Justiça Federal do Paraná, insistia em manter o caso com ele..