A defesa do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, preso na Operação Lava Jato, pediu à Justiça Federal internação hospitalar. Na petição, os advogados alegam que o médico particular de Cerveró se mostrou preocupado com a saúde do investigado, que tem diabetes e é hipertenso. A internação imediata chegou a ser pedida a um delegado da Polícia Federal (PF), mas o entendimento foi o de que exames preliminares devem ser feitos.
Cerveró está na carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e foi atendido na quarta-feira (4) por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), após apresentar um quadro clínico de ansiedade, com alta de pressão arterial, segundo os advogados.
Em outro pedido apresentado à Justiça nesta semana, a defesa requereu que o juiz federal Sérgio Moro autorize Cerveró a iniciar um tratamento contra a depressão. Segundo laudo de uma psicóloga particular, ele apresenta sintomas depressivos severos, necessitando de tratamento psicológico.
De acordo com relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), no dia 16 de dezembro, Cerveró sacou R$ 500 mil de um fundo de previdência privada e transferiu o valor para a filha, mesmo tendo sido alertado pela gerente do banco de que perderia 20% do valor. Em junho do ano passado, o ex-diretor da Petrobras havia transferido imóveis para seus filhos, com valores abaixo dos de mercado. Na intepretação do Ministério Público Federal, Cerveró tentou blindar seu patrimônio e, por isso, a prisão foi requerida.
Cerveró está na carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e foi atendido na quarta-feira (4) por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), após apresentar um quadro clínico de ansiedade, com alta de pressão arterial, segundo os advogados.
Em outro pedido apresentado à Justiça nesta semana, a defesa requereu que o juiz federal Sérgio Moro autorize Cerveró a iniciar um tratamento contra a depressão. Segundo laudo de uma psicóloga particular, ele apresenta sintomas depressivos severos, necessitando de tratamento psicológico.
De acordo com relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), no dia 16 de dezembro, Cerveró sacou R$ 500 mil de um fundo de previdência privada e transferiu o valor para a filha, mesmo tendo sido alertado pela gerente do banco de que perderia 20% do valor. Em junho do ano passado, o ex-diretor da Petrobras havia transferido imóveis para seus filhos, com valores abaixo dos de mercado. Na intepretação do Ministério Público Federal, Cerveró tentou blindar seu patrimônio e, por isso, a prisão foi requerida.