Diferentemente do habitual, em que fala abertamente e, muitas vezes, de improviso ao público, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva iniciou seu discurso nas comemorações dos 35 anos de fundação da legenda lendo um texto previamente redigido. Lula criticou a militância do partido, pediu mudanças e responsabilidade e, ainda, criticou a oposição e a imprensa.
Em meio às denúncias de corrupção e de má gestão, o evento, realizado no Minascentro, no Centro de Belo Horizonte, contou com a presença da presidente Dilma, do presidente uruguaio José Mujica, além de governadores e ministros. Os dirigentes exaltaram o partido e convocaram militantes a andar de cabeça erguida e defender a legenda das acusações que vem sofrendo. Durante os discursos, em sua maioria festivos, Lula também criticou criminalização do partido.
Ainda durante sua fala, o ex-presidente abandonou o texto e se dirigiu de improviso aos presentes, criticando a oposição e o atual modelo de financiamento de campanhas, os critérios de informação adotados pela mídia, o que chamou de "cruzada contra a Petrobras" e, ainda, pediu novos rumos e atitudes para a militância, o PT e pediu responsabilidade, pregando que "o partido precisa buscar as respostas em suas raízes" e mudar.
Com um final autocrítico, Lula fez um alerta para o PT não se tornar, segundo ele, um partido "de gabinete, igual aos outros", criticando a militância que disputa cargos e classificou isso como "origem dos vícios". Segundo ele, isso está chegando ao limite e é preciso dar um fim nesta situação.
O ex-presidente ainda disse que a oposição prestará contas a história "pela maneira anti-democrática que está agindo" e acusou-a de tentar destruir a Petrobras para uma possível privatização.
Em meio às denúncias de corrupção e de má gestão, o evento, realizado no Minascentro, no Centro de Belo Horizonte, contou com a presença da presidente Dilma, do presidente uruguaio José Mujica, além de governadores e ministros. Os dirigentes exaltaram o partido e convocaram militantes a andar de cabeça erguida e defender a legenda das acusações que vem sofrendo. Durante os discursos, em sua maioria festivos, Lula também criticou criminalização do partido.
Ainda durante sua fala, o ex-presidente abandonou o texto e se dirigiu de improviso aos presentes, criticando a oposição e o atual modelo de financiamento de campanhas, os critérios de informação adotados pela mídia, o que chamou de "cruzada contra a Petrobras" e, ainda, pediu novos rumos e atitudes para a militância, o PT e pediu responsabilidade, pregando que "o partido precisa buscar as respostas em suas raízes" e mudar.
Com um final autocrítico, Lula fez um alerta para o PT não se tornar, segundo ele, um partido "de gabinete, igual aos outros", criticando a militância que disputa cargos e classificou isso como "origem dos vícios". Segundo ele, isso está chegando ao limite e é preciso dar um fim nesta situação.
O ex-presidente ainda disse que a oposição prestará contas a história "pela maneira anti-democrática que está agindo" e acusou-a de tentar destruir a Petrobras para uma possível privatização.