Durante quase uma hora de discurso, na celebração que comemora os 35 anos de fundação do PT, a presidente Dilma Rousseff voltou a elencar dados e enumerar feitos alcançados pelo governo petista durante os últimos quatro anos, em que exerceu seu primeiro mandato, e nos dois do ex-presidente Lula.
Em meio às denúncias de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores, a festa no Minascentro, em Belo Horizonte, contou com a presença do presidente do Uruguai, José Mujica, e de governadores e ministros, além do ex-presidente Lula.
Entre discursos de festa, que celebravam a legenda, Dilma destacou avanços do Brasil na área social, da educação, a ligação do partido com movimentos populares e a responsabilidade de melhorar o país para que não fique "eternamente como uma nação emergente".
No dia em que o Conselho de Administração da Petrobras, maior empresa brasileira, anunciou o nome do novo presidente da estatal e de outros cinco diretores, Dilma reservou poucos minutos de sua fala ao momento turbulento pelo qual passa a petrolífera.
Dilma citou o "saudável empenho da Justiça em investigar, que deve nos permitir reconhecer que a Petrobras é a empresa mais importante do país". A presidente destacou a tecnologia premiada da Petrobras para extrair petróleo do pré-sal e disse que temos que ter orgulho da estatal. "Não podemos aceitar que alguns tentem colocar a Petrobras como sendo uma vergonha para o país".
O discurso da presidente ainda voltou a enumerar países em dificuldades econômicas, a responsabilidade dos estados no abastecimento de água, participação do governo federal na segurança pública, programas de infraestrutura, investimentos para manter empregos e gerar renda, além da reforma política e um modelo de gestão de conteúdo global.
Quanto à corrupção, Dilma disse que vai manter "sem transigir o compromisso com a lisura no uso do dinheiro público" e destacou a autonomia da Polícia Federal e a independência do Ministério Público.
Ao final, assim como Lula, Dilma conclamou militantes e pediu coragem para lutarem contra informações falsas e a defenderem a legenda. "Nós não podemos ter medo. Aqueles que erraram, que paguem por eles".
Em meio às denúncias de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores, a festa no Minascentro, em Belo Horizonte, contou com a presença do presidente do Uruguai, José Mujica, e de governadores e ministros, além do ex-presidente Lula.
Entre discursos de festa, que celebravam a legenda, Dilma destacou avanços do Brasil na área social, da educação, a ligação do partido com movimentos populares e a responsabilidade de melhorar o país para que não fique "eternamente como uma nação emergente".
No dia em que o Conselho de Administração da Petrobras, maior empresa brasileira, anunciou o nome do novo presidente da estatal e de outros cinco diretores, Dilma reservou poucos minutos de sua fala ao momento turbulento pelo qual passa a petrolífera.
Dilma citou o "saudável empenho da Justiça em investigar, que deve nos permitir reconhecer que a Petrobras é a empresa mais importante do país". A presidente destacou a tecnologia premiada da Petrobras para extrair petróleo do pré-sal e disse que temos que ter orgulho da estatal. "Não podemos aceitar que alguns tentem colocar a Petrobras como sendo uma vergonha para o país".
O discurso da presidente ainda voltou a enumerar países em dificuldades econômicas, a responsabilidade dos estados no abastecimento de água, participação do governo federal na segurança pública, programas de infraestrutura, investimentos para manter empregos e gerar renda, além da reforma política e um modelo de gestão de conteúdo global.
Quanto à corrupção, Dilma disse que vai manter "sem transigir o compromisso com a lisura no uso do dinheiro público" e destacou a autonomia da Polícia Federal e a independência do Ministério Público.
Ao final, assim como Lula, Dilma conclamou militantes e pediu coragem para lutarem contra informações falsas e a defenderem a legenda. "Nós não podemos ter medo. Aqueles que erraram, que paguem por eles".