Segundo o ex-tesoureiro, indicado recentemente para comandar a Autoridade Pública Olímpica (APO), "o PT vive o pior momento de sua história". Ele afirma que nada será encontrado caso a campanha seja "vasculhada". "Nunca cheguei perto de absolutamente nada que tivesse vínculo com contratos da Petrobras, ao contrário, só ouvia reclamações por conta da inadimplência que, segundo eles, afetava a saúde econômica de vários segmentos. Arrecadei dentro da legalidade, as contas foram rigorosamente auditadas pelo Tribunal Superior Eleitoral e aprovadas por unanimidade".
Sobre as arrecadações para a campanha, o ex-tesoureiro afirmou que agiu como os tesoureiros das demais campanhas, de empresas sem vínculo contratual com o governo e outras com vínculo. Quanto a estratégia do PT de enfrentar a força-tarefa da Operação Lava-Jato, ele disse que é preciso ter calma e tranquilidade. "Quem governa precisa de estabilidade e paz. Temos que urgentemente operar para acalmar o ambiente político.