Sem reunião plenária e depois de feriado prolongado, os trabalhos na Câmara Municipal andaram em marcha lenta nessa quinta-feira (19). Pela manhã, um grupo de nove vereadores, entre eles o presidente da Casa, Wellington Magalhães (PTN) e a presidente da Comissão de Meio Ambiente, Elaine Matozinhos (PTB), foi à Copasa buscar informações sobre a crise da água em Belo Horizonte.
Ao longo do dia, gabinetes e corredores da Casa Legislativa ficaram esvaziados. “O trabalho vai voltar mesmo só na segunda-feira”, disse a funcionária de um vereador. As reuniões das comissões de Meio Ambiente e de Educação, marcada para o período da tarde, foram encerradas por falta de pauta – não havia nenhum projeto para ser analisado – e por falta de quórum.
As reuniões plenárias só serão retomadas no início de março, quando parlamentares prometem votar em segundo turno o projeto que acaba com a verba indenizatória, R$ 15 mil mensais oferecidos aos vereadores para bancar despesas em geral dos gabinetes. A proposta, aprovada em primeiro turno na semana passada, é substituir esse modelo por licitações únicas para os 41 parlamentares.
Ao longo do dia, gabinetes e corredores da Casa Legislativa ficaram esvaziados. “O trabalho vai voltar mesmo só na segunda-feira”, disse a funcionária de um vereador. As reuniões das comissões de Meio Ambiente e de Educação, marcada para o período da tarde, foram encerradas por falta de pauta – não havia nenhum projeto para ser analisado – e por falta de quórum.
As reuniões plenárias só serão retomadas no início de março, quando parlamentares prometem votar em segundo turno o projeto que acaba com a verba indenizatória, R$ 15 mil mensais oferecidos aos vereadores para bancar despesas em geral dos gabinetes. A proposta, aprovada em primeiro turno na semana passada, é substituir esse modelo por licitações únicas para os 41 parlamentares.