“Quem cometeu maus feitos, quem participou de atos de corrupção vai ter de responder por eles. Essa é a regra no Brasil. Porque você veja, a gente olhando os dados que vocês mesmos divulgam nos jornais: se em 96, 97 tivessem investigado e tivessem, naquele momento, punido, nós não teríamos o caso desse funcionário da Petrobras que ficou durante mais de dez anos, mais de vinte, quase vinte anos, praticando atos de corrupção”, disse a presidente.
Dilma lembrou o depoimento do executivo Augusto Mendonça, Toyo Setal, á Justiça Federal do Paraná, para a investigação da Operação Lava-Jato. Ele afirmou que o “clube das empreiteiras” passou a agir ainda na década de 1990, quando passaram a combinar acordos.
Dilma atentou que a apuração sobre o esquema não pode interferir na geração de emprego por parte das empresas.