Em sua fala, a presidente destacou a importância da aprovação das medidas que já foram encaminhadas ao Congresso e da necessidade de elas serem aprovadas o quanto antes. "A presidente disse que mandou o projeto de lei das desonerações para ser discutido e debatido, mas ajuste é necessário e é importante para o País", insistiu Dilma, segundo Gurgacz.
Na reunião, a presidente Dilma foi advertida ainda pelos senadores sobre a pressão que os parlamentares estão sofrendo das ruas. O senador Blairo Maggi (PR-MT) foi quem mais bateu nesta tecla, ressaltando que o governo precisa estar mais atento à comunicação. Os senadores falaram ainda do problema enfrentado pelos caminhoneiros, que lembraram ser uma categoria importante, que precisa de uma atenção especial porque eles mobilizam o País, já que a maior parte dos produtos do é transportado por estradas. Dilma apenas teria ouvido as observações.
Depois de Dilma, foi a vez do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, defender as Medidas Provisórias que tornam mais rigoroso o acesso a benefícios sociais. Segundo o senador Gurgacz, Mercadante ressaltou que "o governo não está mexendo em direitos trabalhistas, mas corrigindo excessos".