Segundo o deputado Douglas Melo (PSC), vice-presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que acompanhou a sessão no STF, a chefia de gabinete do ministro Dias Toffoli, relator da matéria, informou que o processo deve ficar de fora das pautas da próxima semana, já que a agenda está cheia.
De acordo com o secretário de Estado da Casa Civil, Marco Antônio Rezende, a estratégia do governo de Minas permanece no sentido de não prejudicar a educação no Estado e os profissionais remanescentes dessa lei.
No início do ano passado, a corte discutiu o tema e considerou inconstitucional a lei que efetivou, em 2007, os 98 mil servidores. Após a análise de ação direta de inconstitucionalidade (ADI), feita pelo Supremo, em que a Procuradoria-Geral da República (PGR), questiona a forma de ingresso na administração pública, os ministros determinaram que os servidores designados devem deixar o cargo até abril deste ano..