A citação à Dilma não será investigada porque "não há viabilidade jurídica para apuração dos fatos em detrimento da Presidente da República", conforme justificou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Costa disse ainda em seu depoimento que autorizou o pedido de Youssef e mandou fazer o pagamento da quantia solicitada. O doleiro, segundo Costa, operacionalizou o pagamento. Costa afirmou que Youssef não declarou se o pedido de Palocci teria sido feito diretamente pelo político ou por meio de algum assessor.
Indagado sobre o episódio também no âmbito da delação premiada, Alberto Youssef negou as afirmações de Costa e "afirmou categoricamente que não é verdadeira", de acordo com a petição do PGR enviada ao Supremo..