Em nota, a CNO informou que o procedimento da CGU reúne os processos já existente na Petrobras desde 2014 "para evitar decisões conflitantes". A empresa informou ainda que "não participa e nunca participou de nenhum tipo de cartel, reafirma que todos os contratos que mantém, há décadas, com a Petrobras foram obtidos por meio de processos de seleção e concorrência que seguiram a legislação vigente".
Já a Odebrecht Ambiental informou, também em nota, que "não vê razão" para estar relacionada entre as empresas sob investigação da Controladoria. Segundo a companhia, seu segmento de atuação "não tem relação com as atividades sob investigação".
"O processo administrativo instaurado pela CGU é o mesmo que foi aberto na Petrobras em fins de 2014, por decisão da sua diretoria, que indistintamente impôs um bloqueio cautelar contra empresas com base no fato de pertencerem a determinados grupos econômicos. Até hoje, apesar dos pedidos da Odebrecht Ambiental, a Petrobras não deu acesso aos autos desse processo administrativo", informa o comunicado da companhia.
Ao todo, dez empresas tiveram novos procedimentos de apuração abertos pela CGU nesta quarta-feira, entre elas GDK, Promon Engenharia, Andrade Gutierrez, Fidens Engenharia, Sanko Sider e SOG Óleo e Gás..