Pimentel disse que as mudanças na proposta enviada pelo ex-governador Alberto Pinto Coelho (PP) são necessárias não em razão da crise econômica, mas, em sua maior parte, por causa de erros colocados no texto. Segundo o petista, é “falacioso” dizer que a receita está sendo revista porque a situação do país piorou. “O que estamos fazendo é colocar o orçamento em um patamar realista”.
A receita, que era estimada em R$ 72,4 bilhões, será segundo o novo governo R$ 68,3 bilhões. Segundo o estudo entregue ao presidente da FFO, deputado Tiago Ulisses (PV), a proposta original superestimou as receitas em R$ 4,078 bilhões e subestimou as despesas em R$ 1,988 bilhão.
Diante do cenário, o secretário de Planejamento e Gestão Helvécio Magalhães afirmou que os servidores não precisam esperar um reajuste geral este ano.
Os investimentos serão de R$ 3,8 bilhões em créditos de empréstimos previstos e dos recursos vinculados. O governo garantiu a aplicação de 12% da receita corrente para saúde e 25% para educação. Os demais investimentos serão em infraestrutura.
A assessoria do governador Alberto Pinto Coelho (PP) informou que a oposição vai responder em coletiva a15h na Assembleia..