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Estado de Minas

Michel Temer diz em BH que "manifestações são legítimas"

Temer participou nesta sexta-feira de evento do Tribunal de Justiça de Minas Gerais


postado em 13/03/2015 13:38 / atualizado em 13/03/2015 14:10

O vice-presidente Michel Temer durante discurso nesta sexta no TJMG(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
O vice-presidente Michel Temer durante discurso nesta sexta no TJMG (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
O vice-presidente da República, Michel Temer, disse nesta sexta-feira, em Belo Horizonte, que as manifestações contra ou favor do governo federal "são legítimas". "E que não há coisa melhor para a democracia". O vice-presidente ressalvou, no entanto, que os protestos devem ser feitos "em termos pacíficos", sem agressão às pessoas ou ao patrimônio público ou privado. Ao ser questionado sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ele foi taxativo: "nem falo disso, é absolutamente inviável e impensável".

Sobre a crise entre o governo e o Congresso Nacional, onde o Palácio do Planalto tem amargado derrotas em matérias de interesse do Executivo, Temer disse que se trata de algo natural da democracia.  "O governo não governa sozinho, mas com o Congresso", resumiu.

Na semana que vem, o vice-presidente confirmou que vai se reunir com as lideranças dos partidos no Congresso Nacional para, segundo ele, manter "um diálogo institucional". "A tensão tem que ser resolvida com diálogo. E isso está sendo feito e levado adiante". De acordo com Temer, não há hipótese de rompimento da aliança entre o PMDB e o governo d o PT da presidente Dilma Rousseff.

O vice-presidente desembarcou na Base Aérea da Pampulha, em Belo Horizonte, na manhã desta sexta-feira para participar, no lugar da presidente Dilma Roussseff, do 102º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, na sede do judiciário mineiro, no Centro da capital. Até o fim da tarde dessa quinta-feira (12), a presença de Dilma na cidade para participar do evento estava confirmada. O cancelamento foi justificado pela assessoria da presidente em função do estado de saúde de dona Dilma Jane Coimbra, de 90 anos, que estaria doente, obrigando a presidente a permanecer em Brasília para cuidar da mãe.


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