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Estado de Minas

Marcio Lacerda critica governo Dilma afirmando que 'há vácuo de poder"

O prefeito de Belo Horizonte participou de evento nesta sexta-feira, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, ao lado do vice-presidente Michel Temer


postado em 13/03/2015 13:55 / atualizado em 13/03/2015 14:14

Prefeito Marcio Lacerda chega à sede do TJMG para participar do 102º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, ocorrido nesta sexta-feira(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Prefeito Marcio Lacerda chega à sede do TJMG para participar do 102º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, ocorrido nesta sexta-feira (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), criticou nesta sexta-feira a condução política da presidente Dilma Rousseff (PT). Para Lacerda, o presidencialismo de coalizão que caracteriza as últimas décadas  da democracia no país  não está funcionando. "Há um vácuo de poder e isso é muito ruim para a democracia e o bem estar do povo", avaliou o prefeito ao chegar a um evento na sede do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

O prefeito de Belo Horizonte participou nesta sexta-feira do 102º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, na sede do judiciário mineiro, no Centro da capital.

O evento também contou com a participação do vice-presidente da República, Michel Temer, representando a presidente Dilma Rousseff. Até o fim da tarde dessa quinta-feira (12), a presença de Dilma na cidade para participar do evento estava confirmada. O cancelamento foi justificado pela assessoria da presidente em função do estado de saúde de dona Dilma Jane Coimbra, de 90 anos, que estaria doente, obrigando a presidente a permanecer em Brasília para cuidar da mãe.

Coincidência ou não, o cancelamento da vinda de Dilma a BH acontece depois de ela ter sido alvo de vaias em protestos contra o governo desde o último domingo (8), com panelaços, apitaços, buzinaços em prédios localizados na zona Sul das principais capitais do país. A manifestação do domingo aconteceu ao mesmo tempo em que ela falava em cadeia de rádio e televisão para pedir paciência com a crise econômica do país. No dia seguinte, Dilma voltou a sofrer novas vaias. Desta vez, em São Paulo, onde visitou uma feira da construção civil.


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