Na tentativa de responder ao eco das manifestações que levaram milhares de pessoas para ruas das principais capitais do Brasil neste domingo, a presidente Dilma Rousseff reuniu os principais ministros do governo e avaliou a dimensão dos protestos. Os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, assumiram a posição de porta-voz do Planalto e disseram que o presidente vai anunciar nos próximos dias medidas de combate à impunidade e à corrupção.
Saiba como foi a cobertura dos protestos em BH
O fim da corrupção é um dos anseios dos brasileiros e o sentimento de impunidade se escancarou depois do escândalo na Petrobras, descoberto na Operação Lava-Jato. “Há um ponto de identidade de combate firme e rigoroso da impunidade e corrupção. É necessário punir quem tiver que ser punido”, afirmou Cardozo. Na campanha eleitoral do ano passado, essa mesma medida citada pelo ministro foi um dos compromissos assumidos por Dilma e ainda virou tema de debate depois das manifestações de 2013.
José Eduardo Cardozo disse que o governo prepara ainda um conjunto de ações para agilizar a reforma política. Ele defendeu o fim do financiamento empresarial de campanhas. As investigações da Lava-Jato revelam que o PT e partidos da base aliada, como o PMDB e PP, foram um dos beneficiados no desvio de recurso da maior empresa estatal do país.
Apesar da turbulência política e da relação conflituosa com o Congresso, o ministro da Justiça afirmou que acredita que a proposta de reforma política possa ser aprovada na Câmara e no Senado.
Sobre os protestos de hoje, Cardoso disse que o governo assegura a liberdade de expressão e que está atento aos anseios da população. Assim como em 2013, o Planalto repetiu o discurso e garantiu que está aberto ao diálogo e governa para todos.
Rossetto tentou minimizar as manifestações e atribuiu o movimento das ruas aos eleitores que não votaram na presidente Dilma. Apesar da economia galopante, com aumento do preço dos combustíveis, da tarifa de energia elétrica e de impostos, Miguel Rossetto afirmou que o Planalto consegui manter as ações para preservar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e manter os programas sociais do governo.
Saiba como foi a cobertura dos protestos em BH
O fim da corrupção é um dos anseios dos brasileiros e o sentimento de impunidade se escancarou depois do escândalo na Petrobras, descoberto na Operação Lava-Jato. “Há um ponto de identidade de combate firme e rigoroso da impunidade e corrupção. É necessário punir quem tiver que ser punido”, afirmou Cardozo. Na campanha eleitoral do ano passado, essa mesma medida citada pelo ministro foi um dos compromissos assumidos por Dilma e ainda virou tema de debate depois das manifestações de 2013.
José Eduardo Cardozo disse que o governo prepara ainda um conjunto de ações para agilizar a reforma política. Ele defendeu o fim do financiamento empresarial de campanhas. As investigações da Lava-Jato revelam que o PT e partidos da base aliada, como o PMDB e PP, foram um dos beneficiados no desvio de recurso da maior empresa estatal do país.
Apesar da turbulência política e da relação conflituosa com o Congresso, o ministro da Justiça afirmou que acredita que a proposta de reforma política possa ser aprovada na Câmara e no Senado.
Sobre os protestos de hoje, Cardoso disse que o governo assegura a liberdade de expressão e que está atento aos anseios da população. Assim como em 2013, o Planalto repetiu o discurso e garantiu que está aberto ao diálogo e governa para todos.
Rossetto tentou minimizar as manifestações e atribuiu o movimento das ruas aos eleitores que não votaram na presidente Dilma. Apesar da economia galopante, com aumento do preço dos combustíveis, da tarifa de energia elétrica e de impostos, Miguel Rossetto afirmou que o Planalto consegui manter as ações para preservar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e manter os programas sociais do governo.