Na avaliação de Dallagnol, que integra a força-tarefa da operação, o trabalhou envolveu um "esforço extraordinário" da Procuradoria-Geral da República (PGR), o apoio da opinião pública e a cooperação jurídica de outros países.
O procurador da República alertou que o Ministério Público Federal (MPF) jamais fará acusações somente com base no que falou um colaborador. "Deve fazer provas materiais", apontou. De acordo com Dallagnol, há alguns países que colaboram de um modo mais intenso e outros de uma forma mais devagar. "Outros não colaboram. É muito mais difícil conseguir colaboração de um paraíso fiscal do que dos Estados Unidos", analisou..