O pedido acontece depois de o presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rejeitar a abertura da CPI.
De acordo com Ramos, o objetivo é "investigar a metodologia de elaboração de pesquisas eleitorais e seu reflexo no resultado das eleições, a partir do processo eleitoral de 2000, para examinar discrepâncias, contradições, distorções, erros e falhas verificados". Entre as justificativas apontadas pelo deputado estão "as discrepâncias verificadas pelos diversos institutos de pesquisas".
Na ação apresentada ao Supremo, Barros sustenta que o pedido de abertura da CPI preenche os requisitos previstos na Constituição Federal para sua aceitação: assinatura de pelo menos um terço dos membros da Câmara para a apuração de fato determinado e por prazo certo.
A ação foi protocolada no STF na última terça, 17, e está sob a relatoria do ministro Marco Aurélio Mello, que ainda vai analisar o mandado apresentado pelo parlamentar..