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Estado de Minas

José Dirceu passa bem depois de suspeita de AVC

O ex-ministro foi levado a uma unidade de saúde para fazer exames. O petista cumpre pena domiciliar


postado em 27/03/2015 19:25 / atualizado em 27/03/2015 20:11

(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil )
(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil )


O ex-ministro José Dirceu passou mal nesta sexta-feira e foi levado para um hospital de Formosa, em Goiás, para fazer exames. A suspeita inicial é de que ele tenha sofrido um acidente vascular cerebral (AVC), já que foi levado a unidade de saúde sentindo dores fortes na cabeça. O ex-ministro foi condenado a 7 anos e 11 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão. O petista cumpre pena domiciliar. Ele já está em casa e passa bem.

Segundo sua assessoria de imprensa, Dirceu fez uma ressonância magnética depois de ter um pico de hipertensão na última segunda-feira (23). "Na terça, após o primeiro exame, a equipe médica havia diagnosticado uma 'mínima ectasia do espaço liquórico bifrontal' - um possível hematoma. A ressonância de hoje tem o objetivo de medir a evolução do quadro clínico", informa a nota.

A assessoria afirmou que o ex-ministro sempre sofreu de pressão alta e, com quase 70 anos, passa por exames de saúde periódicos.

Preso em 15 de novembro do ano passado, Dirceu passou menos de um ano preso. No começo de julho do ano passado, o ex-ministro deixou a Penitenciária da Papuda, onde cumpria pena em regime fechado. Ele migrou para o semiaberto e foi transferidos para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP).

Ainda no ano passado, Dirceu conseguiu a progressão para o regime aberto. O petista atingiu o critério de um sexto da pena após o STF abater 142 dias da punição. O direito ao abatimento foi conquistado com o trabalho no escritório e os cursos feitos pelo ministro enquanto estava preso.

Atualmente, o petista tem de permanecer em casa entre as 21h e as 5h, além dos fins de semana e feriados. Ele também tem de manter “boas relações” com os vizinhos e não poderá entrar em contato com outros presos, mesmo que em regime semiaberto. O ex-ministro não pode sair de Brasília ou se mudar sem autorização judicial. As exigências incluem que ele continue trabalhando em local conhecido e que se apresente à Vepema a cada dois meses para prestar contas de suas atividades.


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