Durante o encontro, o peemedebista deve costurar um acordo para que se retire a urgência de dois projetos que preocupam o Palácio do Planalto: o que obriga o governo federal a regulamentar, em até 30 dias, a aplicação do novo indexador da dívida dos Estados e o que trata da convalidação dos incentivos fiscais.
"As votações só sairão da pauta se houver um acordo, que ainda não está posto", disse Renan, ao chegar ao gabinete da Presidência.
Em mais uma manobra para pressionar a presidente Dilma Rousseff, o PMDB patrocinou na semana passada a aprovação do rito de urgência para as duas matérias.