O documento de 189 páginas apresentado na ação coletiva cita um "informante confidencial" que relatou aos advogados nos Estados Unidos a proposta de venda. "Um informante confidencial testemunhou diretamente o esquema em Pasadena", relata o texto da ação coletiva, que pede indenização de prejuízos causados aos investidores pelas denúncias de corrupção na empresa brasileira.
A firma de advocacia de Nova York Pomerantz entregou esta semana na Corte a ação coletiva consolidada da Petrobras, que além da petroleira incluiu como réus os ex-presidentes da empresa Graça Foster e José Sergio Gabrielli, além de outros 11 executivos, 15 bancos que coordenaram emissões de papéis da empresa, a firma de auditoria PricewaterhouseCoopers e duas subsidiárias da companhia brasileira no exterior..