Familiares e amigos da família Alckmin, além de politicos passaram pelo velório fechado à imprensa. A presidente Dilma Rousseff permaneceu 20 minutos no local. De acordo com a assessoria da presidência, depois de acompanhar a cerimônia, Dilma retornou a Brasília.
Dilma desembarcou no aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo, e percorreu o trajeto até o hospital de carro. A presidenta entrou pelo Palácio dos Bandeirantes, evitando os jornalistas que aguardavam do lado de fora do Albert Einstein.
Também compareceu ao velório o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), o senador Aécio Neves (PSDB), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), o ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), além do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que acompanhou a presidenta no retorno a Brasília. Também estavam presentes no velório os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, que já estavam na cidade de São Paulo.
Thomaz Alckmin morreu ontem, na queda de um helicóptero em que estava, em Carapicuíba. Ele era o filho mais novo do governador e tinha 31 anos.
Além do filho do governador, outras quatro pessoas que estavam na aeronave morreram: o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53 anos, e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, de 42 anos, Erick Martinho, de 36 anos e Leandro Souza, de 34 anos. Todos os corpos foram liberados do Instituto Médico Legal (IML) antes das 8h de hoje.
Segundo a empresa Seripatri, responsável pela operação do helicóptero, o piloto tinha mais de 30 anos de experiência na profissão. O acidente, informou a empresa, ocorreu durante voo de teste, após a aeronave passar por manutenção preventiva.
O helicóptero era da marca Eurocopter, modelo EC 155, prefixo PPLLS, e tinha cerca de quatro anos de uso, com aproximadamente 600 horas de voo, de acordo com a Seripatri. A aeronave estava com documentação e manutenção em ordem..