Os líderes da base governista assinaram um requerimento pedindo a retirada do pedido de urgência. O objetivo é levar o tema ao plenário só após o feriado de 21 de abril. "Nada pode funcionar nesta Casa na base do não diálogo", defendeu Guimarães.
Apesar de ser um projeto que não é da iniciativa do governo, o líder disse que o Executivo está disposto a ajudar na mediação do debate entre as centrais sindicais e o Congresso. "Temos de ouvir as centrais", ponderou. Segundo o petista, existe a preocupação de que o projeto precarize as relações de trabalho e que não haja recolhimento de impostos por parte das empresas. Além disso, o principal ponto das discussões é a liberação da terceirização para a atividade-fim.
No encontro que durou mais de duas horas estava prevista a participação do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas. De acordo com Guimarães, Vargas avisou que estava "impossibilitado" de participar da reunião de líderes partidários da base..