O peemedebista comentou que governo e o relator da proposta, Arthur Maia (SD-BA), estão prestes a fechar um acordo e que o texto está "mais ou menos consolidado". "Há um convencimento de que não haverá aumento de alíquota e o texto não vai permitir que o governo tenha perdas", afirmou.
Cunha informou que dará prioridade à conclusão da votação do projeto de lei, cujo texto-base foi aprovado na semana passada. A pauta da semana deve se restringir à regulamentação da terceirização.
Manifestações
Questionado sobre as manifestações do último domingo, Cunha se limitou a dizer que a população tem direito a protestar. "Não sou comentarista de manifestação de rua", respondeu.
O presidente da Câmara - Casa Legislativa onde começa a tramitar os pedidos de impeachment - ressaltou que um pedido de impedimento de presidente da República não é processo político e que deve haver fundamento jurídico para que o procedimento seja instaurado. "Da minha parte, não tem aceitação", avisou..