"Tem que afastar, pelo amor de Deus. Se não fizer isso agora vai continuar respondendo por situações pelas quais não podemos continuar respondendo. É para o bem dele, o bem do partido, o bem de todo mundo", defendeu Vanazzi, para quem a decisão deve ser tomada na reunião da Executiva Nacional, que acontece nesta quinta-feira, 16, em São Paulo.
Apesar de defender o afastamento de Vaccari, o presidente do PT gaúcho critica a prisão do correligionário e acha "estranha" a "coincidência" de que ela tenha ocorrido no dia em que o partido organiza manifestações contra o projeto de terceirização aprovado na Câmara.
O petista afirmou ainda que Vaccari estava contribuindo com as investigações e lembrou que o tesoureiro foi conduzido para prestar depoimento um dia antes do aniversário de 35 anos do PT. "Isso não pode ser acaso", disse Vanazzi..