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Estado de Minas

Vanazzi defende afastamento de Vaccari mas acha 'estranha' data da prisão

Os diretórios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina já haviam pedido o afastamento de Vaccari em reunião no final de março, mas a prisão do tesoureiro agravou o quadro


postado em 15/04/2015 13:19 / atualizado em 15/04/2015 13:40

São Paulo - O presidente do PT no Rio Grande do Sul, Ary Vanazzi, voltou a defender que a Executiva Nacional do partido afaste o tesoureiro João Vaccari Neto, preso na manhã desta quarta-feira, 15, pela Polícia Federal. Os diretórios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina já haviam pedido o afastamento de Vaccari em reunião no final de março, mas a prisão do tesoureiro agravou o quadro.

"Tem que afastar, pelo amor de Deus. Se não fizer isso agora vai continuar respondendo por situações pelas quais não podemos continuar respondendo. É para o bem dele, o bem do partido, o bem de todo mundo", defendeu Vanazzi, para quem a decisão deve ser tomada na reunião da Executiva Nacional, que acontece nesta quinta-feira, 16, em São Paulo.

Apesar de defender o afastamento de Vaccari, o presidente do PT gaúcho critica a prisão do correligionário e acha "estranha" a "coincidência" de que ela tenha ocorrido no dia em que o partido organiza manifestações contra o projeto de terceirização aprovado na Câmara.

O petista afirmou ainda que Vaccari estava contribuindo com as investigações e lembrou que o tesoureiro foi conduzido para prestar depoimento um dia antes do aniversário de 35 anos do PT. "Isso não pode ser acaso", disse Vanazzi.


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