Apesar de se dizer contra a iniciativa do próprio partido, que será votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na quarta-feira, Alves se disse favorável à redução de pastas, mas não quis especificar quais deveriam ser extintas. "É excessivo o número de ministério e o próprio governo avalia isso de forma racional. Mas, pela importância do Turismo, não acho que deva ser cortado (o ministério). Esse é um segmento que gera renda em todos os níveis", afirmou.
O peemedebista também defendeu que a Pesca, ministério comandado pelo partido e considerado o primeiro alvo de um eventual corte, deve ser mantido. Diante da dificuldade de encontrar uma pasta que seja dispensável, Alves preferiu não arriscar um palpite.
Depois de abrir o evento ao lado do ministro e de jantar com ele, Eduardo Cunha defendeu a PEC de redução de ministérios. "Não fico constrangido como peemedebista ao pregar a redução dos ministérios. Se precisasse, o PMDB entregaria tudo para dar o exemplo. O Henrique assumiu no lugar de outro ministro do PMDB. Não houve aumento de cargo para o partido", afirmou..