Ricardo Pessoa é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de coordenar o funcionamento do cartel entre as empreiteiras que tinham contratos com a Petrobras. Os executivos da OAS são acusados de pagar propina para obter contratos com a Petrobras.
Os três estão detidos na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, e são réus em ações penais decorrentes da Lava-Jato. Eles são acusados pelo MPF de compor cartel de empreiteiras, que, entre outros crimes, superfaturava contratos da Petrobras e pagava propina a diretores da estatal e agentes políticos. Todos tiveram pedidos rejeitados por diversas instâncias da Justiça..